Nas conversas sobre política não poderia ficar de fora a estimativa de votos de cada candidato a vereador. Cada partido montou a sua chapa proporcional, pois não existe mais coligação para vereadores. Mesmo que o eleitor vote no nome de um candidato a vereador, todos os votos da chapa são do partido que a princípio precisa atingir o quociente eleitoral para eleger um vereador. Em Campo Largo, são 15 chapas de vereadores com um total de 220 candidatos. Os atuais vereadores passam a ser os mais comentados, pois, além da quantidade de votos que podem fazer, entra no debate se voltam ou não, para mais um mandato. Da eleição de 2020 para a eleição de 2024, alguns mudaram de legenda pelas mais variadas razões. A principal delas é obter votos suficientes para se reeleger. Nestes comentários, também, aparece a colocação que dois dos atuais vereadores, Pedrinho Barausse e Cléa Oliveira, não concorrem e se participassem, teriam assegurada a reeleição, isto pela opinião popular. Assim, nas conversas, os demais vereadores são avaliados e passam a ter indicativos de votos, com base nas votações das eleições anteriores. João D’Água (hoje, MDB), Márcio Beraldo (hoje, PSB), Alexandre Guimarães (hoje PDT), Genésio da Vital (hoje, MDB), André Gabardo (Hoje, Novo), Dr. João Freita (Hoje, Avante), Germaninho (PSDB), Luiz Scervenski (MDB) e Sargento Leandro Chrestani (Solidariedade) são considerados puxadores de votos. Os eleitores, nos próximos dias, com a divulgação oficial das chapas de vereadores, passam a se aprofundar nos potenciais de votos dos candidatos por legenda e no desenrolar das campanhas, as manifestações do eleitorado podem alterar a opinião de muitos, em debates a favor deste ou daquele candidato.
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