Nos Bastidores da Política 11 10 2024
Por Haroldo Wöhl
Um dia após as eleições municipais, com prefeito e vice eleitos para um novo mandato de quatro anos, as conversas começaram a girar em torno dos vereadores eleitos e reeleitos. O assunto principal é a votação obtida por cada um deles e também, a decepção de alguns por não serem reeleitos, apesar da boa votação recebida. O cidadão passa, depois deste debate inicial, a opinar sobre a eleição do presidente da Câmara de Vereadores para os dois primeiros anos da nova legislatura. Nem sempre o vereador mais votado é o escolhido pelos novos pares de legislativo municipal e a posição do prefeito eleito passa ter um significado especial pela indicação do candidato a presidente. A princípio todos os quinze vereadores podem ser candidatos a presidente da Câmara Municipal, pois o eleito só precisará da maioria, ou seja, oito votos. O nome mais apontado pelos observadores é o do vereador Alexandre Guimarães, reeleito e ex-deputado estadual. O novo governo de Maurício Rivabem precisará de uma mão forte no legislativo para que os novos projetos da gestão que se iniciará em 1º de janeiro de 2025 possam ser aprovados sem dificuldade. Os comentários neste momento se prendem às propostas apresentadas na campanha eleitoral recém terminada. Numa primeira contagem, são sete vereadores das chapas da base eleitoral do prefeito eleito e oito vereadores de outras chapas. O candidato ao cargo passa a construir uma ação de convencimento dos colegas pela melhor opção para a Casa de Leis, para o Executivo Municipal e de modo geral , para a população com aprovação de matérias de importância para o município.
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