Nos Bastidores da Política 22.11.2024 Por Haroldo Wöhl

Postado por admin 22/11/2024 0 Comentários Nos Bastidores da Política,

 

 

 

 

A cada dia, os movimentos políticos envolvem a eleição do presidente da Câmara de Campo Largo. Como foram eleitos quinze vereadores e são os mesmos que elegem, entre eles, o gestor da Casa de Leis para os dois próximos anos da nova legislatura, 2025/2026, o candidato precisará ter, pelo menos, oito votos. Cada um pode se declarar candidato e será eleito o que, pelo menos, tiver oito votos, ou melhor, outros sete vereadores apoiando a sua candidatura e daí, será o vereador eleito presidente. No presente momento, o vereador reeleito Alexandre Guimarães possui o apoio de vereadores eleitos para ser conduzido à cadeira maior da Câmara Municipal. Acontece que a eleição só ocorre em 1º de janeiro, após a posse dos quinze vereadores no plenário do Legislativo. As correntes políticas resultantes da eleição de 2024 apresentam um equilíbrio de forças, onde foram eleitos sete vereadores na oposição, Gustavo Torres, Sensei Clóvis, Victor Bini, Guarda Rafael, Junior Andreassa, Athos Martinez e Rogério das Tintas e também, sete na situação, Junior Polaco Preto, Rogério da Viação, Genésio da Vital, Luis Scervenski, Alexandre Guimarães, Tomazina e Sargento Leandro e com apenas um, André Gabardo, pela linha independente. Nesta eleição para presidente da Câmara, não entra a posição partidária e nem ideológica, pois os partidos envolvidos fizeram, no máximo, dois vereadores pela legenda. Na eleição de presidente para a Câmara de Campo Largo, o candidato a presidente necessita da posição e apoio do prefeito eleito e dos colegas da base política para que, na convergência de propostas, possa somar, pelo menos, oito votos. Observando os eleitos a vereador para o período 2025/2028, Alexandre Guimarães, pelo trabalho parlamentar exercido como deputado estadual e como vereador, possui as melhores e as maiores condições, com aptidão e com experiência, para garantir ao prefeito eleito a tranquilidade e a governabilidade no mandato que se inicia em 1º de janeiro de 2025.

 

 

 

   

 

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