As nuvens mudam de formato a cada instante. O Congresso Nacional prepara as normas legais e definições políticas para a eleição de 2026. O presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre, voltou a presidir a casa legislativa com expressiva votação, garantindo assim, uma força própria e especial nas decisões de governo. Na Câmara Federal, o deputado federal Hugo Mota garantiu a segunda maior votação entre os deputados federais. Nos primeiros dias após a posse, Hugo Mota já manifestou interesse em uma série de pontos polêmicos e que devem tramitar na Casa de Leis, encaminhadas às comissões correspondentes, para depois serem votadas em plenário nas duas casas superiores do legislativo brasileiro. A proposta de adoção do regime de governo semipresidencialista tem apoio do Grupo de Trabalho da Câmara presidido pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-RJ), cujo relatório aprovado por unanimidade indica a adoção do novo regime para 2030. A eleição de 2026 está em andamento, onde a escolha de presidente, de governadores, de senadores e de deputados deve agitar os meios políticos até o início do mês de outubro. A legislação eleitoral, até lá, pode ser alterada e muitos projetos sobre assuntos eleitorais tramitam no Congresso Nacional que podem afetar a eleição do próximo ano. Nos municípios, por outro lado, o processo de escolha para o preenchimento das vagas existentes e disponíveis se desenrola, afetando as bases políticas, além da definição de candidaturas locais. Nas decisões do Congresso Nacional, dois pontos chamam mais atenção no momento, o da inelegibilidade de Bolsonaro e o de ampliação do número de deputados federais. Nos municípios como Campo Largo, surgem nomes que pretendem concorrer aos cargos eletivos, caso do atual presidente da Câmara Municipal, vereador Alexandre Guimarães. Por força de lei, a princípio, cada partido político pode lançar seus candidatos no estado num total 55 postulantes a deputado estadual e 31 para as vagas de deputado federal.
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